Afinal, todos, todos nós somos filhos da emigração: ou lusodescendentes às origens regressados; ou descendentes de velhos imigrantes que há milénios aqui se fixaram, provenientes de outras paragens; ou novas gerações de outros que vão continuar a fixar-se. Vertentes afins do mesmo fenómeno, caminhos diferentes que numa mesma e inelutável realidade convergem: ser português e, em consequência, cidadão do Mundo.